Prefeito Veveu inaugura novas instalações da Casa Acolhedora do Arco
O prefeito Veveu Arruda e o vice-prefeito Carlos Hilton Soares inauguraram, na sexta-feira (26), novas instalações da Casa Acolhedora do Arco. O projeto oferece atendimento para mães usuárias de crack e seus filhos, com o objetivo de reduzir as situações de negligência e abandono relacionado ao uso da droga, além de fortalecer vínculos familiares e comunitários.
Uma das mães atendidas na Casa Acolhedora do Arco, Juliana Oliveira agradeceu pelo espaço. “Eu tenho muito para agradecer ao prefeito Veveu por este espaço porque aqui nossos filhos podem brincar e aprendemos cada dia mais. Eu era uma usuária de crack e a minha primeira gestação perdi com cinco meses, tive meu segundo filho e o meu terceiro nasceu com muita saúde. Palavras não tenho, mas agradeço de todo coração. Aqui abriu portas para desenvolvermos nossa mente. Estou há cinco meses sendo acompanhada e hoje posso dizer que tenho uma profissão, através da Casa Acolhedora do Arco, faço biscoitos, doces e salgados”, disse emocionada.
“Tenho muita alegria de como prefeito de Sobral poder encerrar meu mandato com conquistas como essas, com resultados práticos positivos. O depoimento da Juliana é a expressão viva disso, uma transformação de vida, uma mudança substancial do padrão de vida dessas mães. Elas são a certificação da eficiência do trabalho da Casa Acolhedora do Arco. Aproveito para parabenizar toda a equipe responsável por esse trabalho”, destacou o prefeito Veveu Arruda.
Para a secretária de Saúde, Mônica Lima, a “Casa Acolhedora do Arco já se tornou uma política de governo, quando a gente olha para as mães, o apoio emocional que essas mães recebem aqui e pelo desenvolvimento de seus filhos com todo cuidado e carinho. Parabenizo a todos os profissionais que fizeram a Casa Acolhedora do Arco deixar de ser um projeto social de dois anos para ser um projeto para o povo de Sobral”.
Financiado pela Fundação Itaú Social, com contrapartida da Prefeitura de Sobral, o projeto já acompanhou, desde março de 2015, 45 famílias desde a gestação até a criança completar 2 anos de idade. As crianças são tratadas por duas cuidadoras e as mães participam de atividades como oficinas de pintura, bordado, artesanato, terapia ocupacional, além de terem garantidos café da manhã, almoço e lanche.